sexta-feira, 25 de maio de 2012

Atenção Povo de Deus: Ataque de Gogue é Esperado


ATENÇÃO POVO DE DEUS:
ATAQUE DE GOGUE É ESPERADO

Shalom a todos.
Estamos à beira de um ataque à Israel. A movimentação na nação de Israel é evidente. Pois quando o antigos inimigos se unem, significa que tentam sobreviver a algo muito maior que eles e suas razões particulares (justas ou não). Israel passa por um processo de reestruturação política neste ano. Precisamos compreender esta movimentação no horizonte escatológico. Deus ama Israel, e tem uma aliança eterna com este povo. Entretanto a nação de Israel ainda não se rendeu ao Senhor e Rei dos seus dias, Yeshua Hamashia (Jesus Cristo). Porém Deus ama seu povo e quer que todos cheguem ao conhecimento da Verdade, e esta é a base para a Vida Eterna ….
(E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.  João 17:3 )
Israel está no segundo estágio do processo de restauração até encontrar-se com seu verdadeiro e único Senhor, Yeshua!
É preciso que o povo de Deus compreenda este mistério acerca dos dias de Israel como nação santa que ainda é alvo da aliança que o Pai tem com Abraão, Isaque e Jacó.
A Nova Aliança ampliou a primeira. Deus revelou ao profeta Ezequiel os estágios para a remissão do povo de Israel: O Vale de Ossos Secos – Ez 37. Neste contexto a palavra do Senhor é clara: Deus colocará seu tabernáculo no meio deles, Davi os governará, eles habitarão seguros na sua terra e todas as nações da Terra saberão que o Senhor ama Israel. Leia o capítulo todo e você verá.
O Senhor determina o encontro da Nação de Israel com Yeshua em três estágios:
Primeiro estágio: ossos secos e espalhados ajuntam-se e formam um grande exército – Volta do povo para sua Terra. Formação do Estado de Israel. Fim da diáspora.
Segundo estágio: a carne é formada – a nação de Israel volta-se para Deus e sua Velha Aliança.
Terceiro Estágio: O Espírito de Vida é soprado. Israel encontra-se com Yeshua e se rende a Ele, dramaticamente.
Em nossos seminários temos tempo e espaço para discutir em detalhes e compartilhar cada estágio. O importante  agora é que você saiba que o relógio de Deus não está parado!
O primeiro estágio terminou. Após o holocausto, quando da formação milagrosa do estado de Israel em 14 de maio de 1948. Esta data cumpriu cabalmente a outra profecia de Israel dada ao profeta Ezequiel, cujo cronômetro chegou ao marco zero desde a saída do decreto de Artaxerxes em 14 de março de 444 a.C. (01 de Nissan, ano 20). E em 10/10/1997 (Folha de São Paulo) foi declarado o estado de Diáspora igual a ZERO, isto é, nenhum Judeu que retorna a Terra prometida sai de lá.
Atualmente o mundo encontra-se em franca oposição às ações israelenses (como sempre) , mas há um diferencial. Antes não existia a comunidade européia, o mundo era dividido em dois blocos econômicos e o islã ainda não tinha se expandido em todo o mundo. Antes não havia antipatia à Israel por parte de nações aliadas com Sião, tais como Estados Unidos e Inglaterra. É amigo, parece notícia do fim do mundo.....e é mesmo! Ninguém poderá negar que o contexto em que Israel vive é de fato muito pior que quando ele foi formado em 1948.  A movimentação no oriente médio é mais intensa atualmente para formar nações ditas "democráticas". A aparente festa democrática da chamada "Primavera Árabe" abrirá uma porta irremediável para um conflito ainda maior.  Mas democracia não é a solução para os problemas no oriente médio. A submissão a Yeshua Hamashia é a solução inevitável. Entretanto foi Ele mesmo quem disse que Jerusalém seria pisada por gentios até o fim. Será Ele quem porá fim ao conflito. Mas cuidado com o engano. Em meio a uma crise sem precedentes se levantará um homem capaz de trazer "paz" ao oriente médio. E então Israel fará um pacto com ele...de sete anos!
Rumores de Guerras exacerbam-se, e a Guerra é inevitável. Israel está de novo cercado por seus inimigos. Nos aproximamos rapidamente para o cumprimento de outra profecia declarada em Ezequiel 39 – O ATAQUE DE GOGUE!
Abaixo copiei um artigo sobre o que está acontecendo no cenário politico de Israel. Leia, e retenha o que é bom. Só uma dica….Se você ler Ezequiel 39 verá que o profeta não viu uma nação que é, historicamente, inimiga de Israel: Babilônia. Atualmente Iraque! Lembre que esta nação esta atualmente sob a tutela americana e sem soberania!
Deus o abençoe e que Ele illumine nossas trevas. Amém.
Em Cristo,
Atalaia do Verbo




ESCRITO POR CHARLES KRAUTHAMMER | 21 MAIO 2012 
INTERNACIONAL - ORIENTE MÉDIO
A guerra não está a quatro dias de distância, mas ela se aproxima.

Em maio de 1967, violando descaradamente acordos de trégua anteriores, o Egito expulsou do Sinai os pacificadores da ONU, moveu 120 mil soldados para a fronteira com Israel, bloqueou Eilat (a saída sul de Israel para o oceano), assinou repentinamente um pacto militar com a Jordânia e, junto com a Síria, decretou guerra para a destruição final de Israel.
Maio de 1967 foi o mês mais amedrontador e desesperador de Israel. O país estava cercado e sozinho. Garantias prévias de grandes potências se mostraram inócuas. Um plano para testar o bloqueio com uma flotilha ocidental falhou por falta de participantes. O tempo estava se esgotando. Forçada a proteger-se contra uma invasão através de mobilização e massa – e com um exército composto enormemente por reservistas civis –, a vida se reduziu a quase nada. O país estava morrendo.

Em 5 de junho, Israel lançou um ataque preventivo contra a força aérea egípcia, procedendo então a vitórias luminosas nos três fronts. A Guerra dos Seis Dias é uma lenda, mas menos lembrado é que, em 1º de junho, a oposição nacionalista (o precursor do Likud de Menachem Begin) foi, pela primeira vez, trazida ao governo, criando uma coalizão emergencial de unidade nacional.

Todos entenderam porquê. Você não leva a cabo uma guerra preventiva extremamente arriscada sem a participação total de uma grande coalizão representando um consenso nacional.

Quarenta e cinco anos depois, entre os dias 7 e 8 de maio de 2012, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chocou seu país ao incluir o principal partido da oposição, o Kadima, em um governo de unidade nacional – algo chocante porque, apenas algumas horas antes, o Knesset expediu um documento convocando eleições antecipadas em setembro.

Por que o bem-sucedido Netanyahu cancelou eleições que ele tinha certeza que ganharia?

Porque, para os israelenses de hoje, é maio de 1967. O pavor não é tão agudo: o clima não é de desespero, mas de pressentimento. O tempo está se esgotando, mas não tão rapidamente. A guerra não está a quatro dias de distância, mas ela se aproxima. Os israelenses hoje encaram a maior ameaça a suas existências – mulás apocalípticos pregando publicamente a aniquilação de Israel com armas nucleares – desde maio de 1967. O mundo está novamente dizendo aos israelenses para não fazerem nada enquanto encontra uma solução. Mas se tal solução não for encontrada – como em 1967 – os israelenses sabem que uma vez mais terão de se defender sozinhos.

Uma decisão tão grave demanda um consenso nacional. Ao criar a maior coalizão em quase três décadas, Netanyahu está estabelecendo a premissa política para um ataque preventivo, se vier a acontecer. O novo governo comanda impressionantes 94 dos 120 assentos do Knesset, descritos por um colunista de Israel como “centenas de toneladas de concreto sólido”.
Isso foi demais para a recente publicidade midiática sobre a suposta grande resistência à dureza de Netanyahu contra o Irã. Duas notáveis figuras aposentadas da inteligência foram amplamente paparicadas pela imprensa por falarem contra Netanyahu. Poucos notaram que uma delas foi ignorada por Netanyahu para ser chefe do Mossad, enquanto a outra foi demitida por Netanyahu como chefe do Mossad (deixando o cargo vago). Ver o centrista Kadima (que retirou Israel de Gaza) unir-se a uma coalizão liderada pelo Likud cujo Ministro da Defesa é ex-primeiro-ministro pelo Partido Trabalhista (que ofereceu metade de Jerusalém a Yasser Arafat) é a própria definição de união nacional – e refuta a ladainha popular “Israel está dividido”. “Todos estão falando a mesma língua”, explicou um membro do Knesset, “ainda que haja diferença nos tons.”

Para ter certeza, Netanyahu e Shaul Mofaz, do Kadima, deram razões mais prosaicas para sua união: leis de serviços nacionais, leis eleitorais e negociações com os palestinos. Mas Netanyahu, o primeiro premiê do Likud a reconhecer o Estado palestino, não precisava do Kadima para ingressar nas negociações de paz. Por dois anos ele tem esperado o comparecimento de Mahmoud Abbas. Abbas não apareceu. Nem aparecerá. Nada vai mudar nesse front.

O que muda é a posição de Israel em relação ao Irã. Essa ampla coalizão demonstra a prontidão política de Israel para atacar, se necessário (sua prontidão militar é indubitável).

Aqueles que aconselham a submissão, a resignação ou a eterna paciência a Israel não podem mais desabonar a posição dura de Israel como o trabalho de direitistas irremediáveis. Não com um governo que representa 78% do país.

Netanyahu postergou as eleições de setembro que lhe garantiriam mais quatro anos no poder. Ele escolheu, ao invés disso, formar uma coalizão nacional que garanta 18 meses de estabilidade – 18 meses nos quais Israel fará alguma coisa para impedir o Irã caso o mundo não faça nada.

E não será o trabalho de um homem, um partido ou uma facção ideológica. Como em 1967, será o trabalho de uma nação.


Publicado na National Review Online.
Charles Krauthammer é colunista da National Review e do The Washington Post.
Tradução: Felipe Melo