ATENÇÃO POVO DE
DEUS:
ATAQUE DE GOGUE
É ESPERADO
Shalom a todos.
Estamos à beira
de um ataque à Israel. A movimentação na nação de Israel é evidente. Pois
quando o antigos inimigos se unem, significa que tentam sobreviver a algo muito
maior que eles e suas razões particulares (justas ou não). Israel passa por um
processo de reestruturação política neste ano. Precisamos compreender esta
movimentação no horizonte escatológico. Deus ama Israel, e tem uma aliança
eterna com este povo. Entretanto a nação de Israel ainda não se rendeu ao
Senhor e Rei dos seus dias, Yeshua Hamashia (Jesus Cristo). Porém Deus ama seu
povo e quer que todos cheguem ao conhecimento da Verdade, e esta é a base para
a Vida Eterna ….
…(E a vida eterna é esta: que te conheçam a
ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste. João 17:3 )
Israel está no
segundo estágio do processo de restauração até encontrar-se com seu verdadeiro
e único Senhor, Yeshua!
É preciso que o
povo de Deus compreenda este mistério acerca dos dias de Israel como nação
santa que ainda é alvo da aliança que o Pai tem com Abraão, Isaque e Jacó.
A Nova Aliança
ampliou a primeira. Deus revelou ao profeta Ezequiel os estágios para a
remissão do povo de Israel: O Vale de Ossos Secos – Ez 37. Neste contexto a
palavra do Senhor é clara: Deus colocará seu tabernáculo no meio deles, Davi os
governará, eles habitarão seguros na sua terra e todas as nações da Terra
saberão que o Senhor ama Israel. Leia o capítulo todo e você verá.
O Senhor
determina o encontro da Nação de Israel com Yeshua em três estágios:
Primeiro estágio: ossos secos e espalhados ajuntam-se e formam um
grande exército – Volta do povo para sua Terra. Formação do Estado de Israel.
Fim da diáspora.
Segundo estágio: a carne é formada – a nação de Israel volta-se para
Deus e sua Velha Aliança.
Terceiro Estágio: O Espírito de Vida é soprado. Israel encontra-se com
Yeshua e se rende a Ele, dramaticamente.
Em nossos
seminários temos tempo e espaço para discutir em detalhes e compartilhar cada
estágio. O importante agora é que você saiba que o relógio de Deus não está
parado!
O primeiro
estágio terminou. Após o holocausto, quando da formação milagrosa do estado de
Israel em 14 de maio de 1948. Esta data cumpriu cabalmente a outra profecia de
Israel dada ao profeta Ezequiel, cujo cronômetro chegou ao marco zero desde a
saída do decreto de Artaxerxes em 14 de março de 444 a.C. (01 de Nissan, ano 20). E em 10/10/1997
(Folha de São Paulo) foi declarado o estado de Diáspora igual a ZERO, isto é,
nenhum Judeu que retorna a Terra prometida sai de lá.
Atualmente o
mundo encontra-se em franca oposição às ações israelenses (como sempre) , mas
há um diferencial. Antes não existia a comunidade européia, o mundo era
dividido em dois blocos econômicos e o islã ainda não tinha se expandido em
todo o mundo. Antes não havia antipatia à Israel por parte de nações aliadas
com Sião, tais como Estados Unidos e Inglaterra. É amigo, parece notícia do fim
do mundo.....e é mesmo! Ninguém poderá negar que o contexto em que Israel vive
é de fato muito pior que quando ele foi formado em 1948. A movimentação
no oriente médio é mais intensa atualmente para formar nações ditas
"democráticas". A aparente festa democrática da chamada "Primavera Árabe" abrirá uma porta irremediável para um conflito ainda maior. Mas democracia não é a solução para os
problemas no oriente médio. A submissão a Yeshua Hamashia é a solução
inevitável. Entretanto foi Ele mesmo quem disse que Jerusalém seria pisada por
gentios até o fim. Será Ele quem porá fim ao conflito. Mas cuidado com o
engano. Em meio a uma crise sem precedentes se levantará um homem capaz de trazer "paz" ao oriente médio. E então Israel fará um pacto com ele...de sete anos!
Rumores de Guerras exacerbam-se, e a Guerra é inevitável. Israel está
de novo cercado por seus inimigos. Nos aproximamos rapidamente para o
cumprimento de outra profecia declarada em Ezequiel 39 – O ATAQUE DE GOGUE!
Abaixo copiei um
artigo sobre o que está acontecendo no cenário politico de Israel. Leia, e
retenha o que é bom. Só uma dica….Se você ler Ezequiel 39 verá que o profeta não
viu uma nação que é, historicamente, inimiga de Israel: Babilônia. Atualmente
Iraque! Lembre que esta nação esta atualmente sob a tutela americana e sem soberania!
Deus o abençoe e
que Ele illumine nossas trevas. Amém.
Em Cristo,
Atalaia do Verbo
ESCRITO POR CHARLES KRAUTHAMMER | 21 MAIO 2012
INTERNACIONAL - ORIENTE
MÉDIO
A guerra não
está a quatro dias de distância, mas ela se aproxima.
Em maio de 1967, violando
descaradamente acordos de trégua anteriores, o Egito expulsou do Sinai os
pacificadores da ONU, moveu 120 mil soldados para a fronteira com Israel,
bloqueou Eilat (a saída sul de Israel para o oceano), assinou repentinamente um
pacto militar com a Jordânia e, junto com a Síria, decretou guerra para a
destruição final de Israel.
Maio de 1967 foi o mês
mais amedrontador e desesperador de Israel. O país estava cercado e sozinho.
Garantias prévias de grandes potências se mostraram inócuas. Um plano para
testar o bloqueio com uma flotilha ocidental falhou por falta de participantes.
O tempo estava se esgotando. Forçada a proteger-se contra uma invasão através
de mobilização e massa – e com um exército composto enormemente por reservistas
civis –, a vida se reduziu a quase nada. O país estava morrendo.
Em 5 de
junho, Israel lançou um ataque preventivo contra a força aérea egípcia,
procedendo então a vitórias luminosas nos três fronts. A Guerra dos Seis Dias é
uma lenda, mas menos lembrado é que, em 1º de junho, a oposição nacionalista (o
precursor do Likud de Menachem Begin) foi, pela primeira vez, trazida ao
governo, criando uma coalizão emergencial de unidade nacional.
Todos
entenderam porquê. Você não leva a cabo uma guerra preventiva extremamente
arriscada sem a participação total de uma grande coalizão representando um
consenso nacional.
Quarenta e cinco anos depois, entre os dias 7 e 8 de maio
de 2012, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu chocou seu país ao incluir o
principal partido da oposição, o Kadima, em um governo de unidade nacional –
algo chocante porque, apenas algumas horas antes, o Knesset expediu um
documento convocando eleições antecipadas em setembro.
Por que o bem-sucedido
Netanyahu cancelou eleições que ele tinha certeza que ganharia?
Porque, para
os israelenses de hoje, é maio de 1967. O pavor não é tão agudo: o clima não é
de desespero, mas de pressentimento. O tempo está se esgotando, mas não tão
rapidamente. A guerra não está a quatro dias de distância, mas ela se aproxima.
Os israelenses hoje encaram a maior ameaça a suas existências – mulás
apocalípticos pregando publicamente a aniquilação de Israel com armas nucleares
– desde maio de 1967. O mundo está novamente dizendo aos israelenses para não
fazerem nada enquanto encontra uma solução. Mas se tal solução não for
encontrada – como em 1967 – os israelenses sabem que uma vez mais terão de se
defender sozinhos.
Uma decisão tão grave demanda um consenso nacional. Ao
criar a maior coalizão em quase três décadas, Netanyahu está estabelecendo a
premissa política para um ataque preventivo, se vier a acontecer. O novo governo
comanda impressionantes 94 dos 120 assentos do Knesset, descritos por um
colunista de Israel como “centenas de toneladas de concreto sólido”.
Isso foi demais para a
recente publicidade midiática sobre a suposta grande resistência à dureza de
Netanyahu contra o Irã. Duas notáveis figuras aposentadas da inteligência foram
amplamente paparicadas pela imprensa por falarem contra Netanyahu. Poucos
notaram que uma delas foi ignorada por Netanyahu para ser chefe do Mossad,
enquanto a outra foi demitida por Netanyahu como chefe do Mossad (deixando o
cargo vago). Ver o centrista Kadima (que retirou Israel de Gaza) unir-se a uma
coalizão liderada pelo Likud cujo Ministro da Defesa é ex-primeiro-ministro
pelo Partido Trabalhista (que ofereceu metade de Jerusalém a Yasser Arafat) é a
própria definição de união nacional – e refuta a ladainha popular “Israel está
dividido”. “Todos estão falando a mesma língua”, explicou um membro do Knesset,
“ainda que haja diferença nos tons.”
Para ter certeza, Netanyahu e Shaul
Mofaz, do Kadima, deram razões mais prosaicas para sua união: leis de serviços
nacionais, leis eleitorais e negociações com os palestinos. Mas Netanyahu, o
primeiro premiê do Likud a reconhecer o Estado palestino, não precisava do
Kadima para ingressar nas negociações de paz. Por dois anos ele tem esperado o
comparecimento de Mahmoud Abbas. Abbas não apareceu. Nem aparecerá. Nada vai
mudar nesse front.
O que muda é a posição de Israel em relação ao Irã. Essa
ampla coalizão demonstra a prontidão política de Israel para atacar, se
necessário (sua prontidão militar é indubitável).
Aqueles que aconselham a
submissão, a resignação ou a eterna paciência a Israel não podem mais desabonar
a posição dura de Israel como o trabalho de direitistas irremediáveis. Não com
um governo que representa 78% do país.
Netanyahu postergou as eleições de
setembro que lhe garantiriam mais quatro anos no poder. Ele escolheu, ao invés
disso, formar uma coalizão nacional que garanta 18 meses de estabilidade – 18
meses nos quais Israel fará alguma coisa para impedir o Irã caso o mundo não
faça nada.
E não será o trabalho de um homem, um partido ou uma facção
ideológica. Como em 1967, será o trabalho de uma nação.
Publicado na National
Review Online.
Charles
Krauthammer é colunista
da National Review e do The Washington Post.
Tradução: Felipe
Melo